Fantasma de decadência surrealista

Este é o lugar onde os nossos hábitos compartilhados atender concreto. Todos os bens acumulados, obsessões procuraram e ofertadas na luz infernal dos meus assuntos psíquicos levaram-me para o jardim imprevisto dessas delícias terrenas. Agosto de 1935 Este é o lugar onde os nossos hábitos compartilhados atender concreto. Todos os bens acumulados, obsessões procuraram e ofertadas na luz infernal dos meus assuntos psíquicos levaram-me para o jardim imprevisto dessas delícias terrenas. Sento-me com amigos e parentes primordial entre os pilares de alabastro de carne, inscrevendo o meu DNA na recolha de cinzas imprudente em minhas calças ou chão sob meu calcanhar. Uma névoa suave enche o quarto e no fundo eu contar o cacarejar sons de diversas prole aviário e também a de gritos primata obtuso no zoológico de minha mente. Eu existo nestes bairros desenhados com apenas um leve cheiro de meu charuto, a dica da grama e do odor de um corpo feminino. Lembro-me de um discurso que tive c